Merchandising no PDV
MERCHANDISING NO PDV:1Merchandising no composto daMerchandising no PDV. A prática de ações e Merchandising nomerchandising e fast food e as mais, se preocupam e com razão de como sua comunicação terá um apelomix comunicacional. merchandising, gerando impacto de reconhecimentoshare of mind do consumidor.indoorfast food,NO PONTO DE VENDA, 2007).merchandising que vem da palavra Merchandise (palavra inglesa)Aplicada ao português, poderia ser algo como operaçõesPoint Of Purchase) já comprovaram que 85% das decisões de um produto aoconsumidor, produto e dinheiro, para isso émerchandising de PDV é em sua maioriamerchandising no PDV pode ser classificado de várias maneirasProduct Placement (editorial) ou ainda chamado de Tie-In, merchandisingmerchandising no PDV, aliás, o ponto demerchandising, a sua comunicaçãomerchandising, ou pelo menos, quem acaba dirigindo tudo é omerchandising antes do tempo exigido pelo fabricante e marca,mas essasfast food que foge um pouco dos tradicionais pontos defast food Rei doMerchandising no PDV de umaroyalties por faturamento emerchandising para o PDV. Após a aprovaçãoCartazes;Folhetos;Displays;Catálogo de produtos;Guardanapos personalizados;Copos personalizados;Porta canudos personalizados.Häagen-Dazs e a bebida energética utilizada em combinações a alguns, Red Bull. Além das ações sociais em alguns trabalhos já realizados aoMerchandising no PDV. trade marketing junto às ações deMerchandising no ponto – de – venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.Administração de marketing: análise, planejamento, implementação eMarketing de varejo. São Paulo: Atlas, 2004.Disponível em: . Acesso em: 2 set. 2007.Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2007.Propaganda e promoção: aspectos complementares de comunicação
AGREGANDO VALOR AO PLANO DE COMUNICAÇÃO
Rafael Vinícius Back
RESUMO
Esse artigo consiste em demonstrar brevemente o papel do
comunicação e sua importância na aceleração de venda dos produtos, reposicionamento de
marcas e o crescimento do
PDV cresce cada vez mais a cada ano que passa. Pesquisas de institutos especializados
em material de PDV comprovam a eficiência dessa técnica e ferramenta a ser explorada não
só por grandes, como pequenos varejistas e franquias do segmento alimentício em seus
planejamentos de campanha. Levando em consideração que o consumidor quer cada vez
mais a praticidade e opções claras na escolha de uma marca e de seus consumos diários,
esse artigo pode ser de grande utilidade como uma iniciação ao mundo do
PDV, destacando seus pontos positivos e negativos e, claro, abordando essa estratégia
muito interessante de uma mídia poderosa e decisiva na hora da compra a ser incluída no
plano de comunicação.
INTRODUÇÃO
Qualquer marca gostaria de atrair o consumidor, fazê-lo optar,
experimentar e se possível fidelizá-lo ao seu produto. Isso não é novidade para
ninguém, e claro, é a ambição de qualquer criador de sua marca.
O mercado tanto varejista como redes de
variadas marcas ou produtos que possam explorar essa ferramenta chamada
Merchandising
correto e de impacto, que façam a diferença das suas marcas no PDV para o
consumidor. Sabendo que é no ponto de venda que continuam a ser tomada a
maioria das decisões, fabricantes têm vindo a repensar seu
Devido a essas informações, não é novidade também que ações de PDV, crescem a
cada dia mais e ganham maior espaço dentro dos planos de comunicação de muitas
marcas no mundo inteiro.
A comunicação no PDV pode ser uma tacada certeira na mente e no
bolso do consumidor. Além disso, torna possível aumentar a rentabilidade dos
planos e operações para o estabelecimento e marca, ao mesmo tempo em que
respondem rapidamente com grandes resultados, as necessidades da construção e
crescimento da categoria do
através do
Com o passar dos anos e aumento significativo dessa nova (se é
que pode ser chamada de nova, pois foi iniciada na década de 30 pelos americanos,
intensificada pelo começo do auto-serviço e influenciada pelo marketing) e eficiente
ferramenta de comunicação, o mercado ganhou várias e especializadas agências
para tal assunto. As agências de promoção e outras especializadas em mídia
e claro também as agências convencionais de propaganda.
Como citado aqui, essas agências, estão encarregadas de produzir,
criar e planejar apenas material promocional, muitas delas mais específicas ainda,
focam seu trabalho apenas em materiais de ponto de venda. Exemplo: gôndolas de
supermercados, farmácias, materiais de construção, franquias de
drogarias, internet, bancos e outras mais se mesclando com o no mídia e mídia
indoor.
MERCHANDISING
Ter um bom produto, ótimo preço, boa distribuição e muita
propaganda não serão suficientes para alavancar seus negócios se no “ponto de
venda” seu concorrente atingir o consumidor melhor do que você (BLESSA
Hoje o mundo da comunicação e do marketing caminha para pelo
menos um ponto certo e em comum: a busca por atender um cliente com adequação
de campanha e de resultados a sua marca, produto ou empresa, ninguém quer errar,
muito menos perder dinheiro e tempo com planejamentos nada compatíveis com sua
marca.
De nada vale uma campanha linda ou uma administração
teoricamente perfeita se na prática acaba-se sem resultados, como já dito acima
sem ter algo em comum com o cliente. Estatísticas e pesquisas que geram subsídios
e explicações para tal investimento também é ponto em comum das duas áreas
Marketing e Comunicação. Hoje em dia o diferente, é algo que está escasso no
repertório de empresas e seus líderes ou agências de comunicação. Porém, a falta
de criatividade pode ser uma fase ou adaptação com a nossa cultura brasileira, uma
criatividade mais abrasileirada e isso vai se firmar com o tempo, o reconhecimento
virá, já as exigências básicas de mercado não são mais motivo de adaptação, como
foi lembrado aqui, são ”exigências”. A adequação de campanha com o cliente e
resultados é primordial para a agência ou empresa se estabelecer no mercado, é
assim ou ficam de fora. As palavras do momento são: Oportunidade e Visão.
O
que significa mercadoria.
de mercadorias ou “promover” um produto a ser consumido. Essa opção de
comunicar vem sendo cada vez mais explorada pelos grandes varejistas e grupos de
produtos de consumo. Os Gerentes de marketing, Diretores de empresas, e
Agências de comunicação, enxergaram a grande oportunidade de atingir com
grande eficácia o seu público alvo, com uma comunicação que se adequa muito bem
ao seu produto e consumidor e o melhor no PDV (Ponto-de-venda).
Alguns institutos de Pesquisa como o POPAI (
Advertising International
outro, são tomadas na hora da compra, dentro do estabelecimento.
No Ponto de Venda é onde se encontra a principal situação e
oportunidade que todo comunicativo e marqueteiro não quer deixar passar em
branco, ou seja, não pode falhar. Ali naquele momento se aliam os principais itens
para uma venda e também onde os profissionais poderão ver consolidará tempos e
tempos de um planejamento e estratégias discutidas em muitas reuniões até aquele
momento. Eis aqui os protagonistas:
preciso estar preparado com um bom material para o ponto de venda, estratégias
bem definidas e objetivas.
O material usado no
chamado de Display. Esses displays podem ser das mais variadas formas e
aplicações: de chão, de teto, na prateleira, no caixa, fixo ou móvel, executável por
uma pessoa, interativo, digital e muitas outras características que despertem o
interesse e curiosidade do consumidor no PDV.
O
como:
realizado no seriado, na novela, cinema, revista em um evento onde o astro do time
está com aquele tênis da marca e assim por diante são “pontos de venda” diferente.
Esse é um exemplo dos vários tipos de
venda, não é só a gôndola do supermercado, a vitrine da loja, enfim, o ponto de
venda que for, todos poderão e devem ter o seu
e claro sempre planejada e executada. Problemas? Sim, eles existem, porque quem
domina o mercado do
varejo, que nem sempre está preparado para acreditar e dar suporte a uma
campanha, muitas vezes até interropendo ações promocionais e retirando material
de
atitudes vem mudando conforme os mesmo percebem o efeito e aumento que a
ferramenta causa nas vendas.
Na seqüência do estudo, contém imagens de análise de caso do Rei
do Mate, uma franquia de
venda em super e hiper mercados.
É de grande importância que todos envolvidos da área do marketing
e comunicação, devem se atualizar sobre essa ferramenta que não é nova, mas
utilizada com mais freqüência nos últimos anos. A rede Rei do Mate utiliza o material
de ponto de venda para comunicar, vender e reforçar sua marca diante do
consumidor.
ESTUDO DE CASO: REI DO MATE
A empresa a ser analisada é a rede de franquias de
Mate: Casa de chás que foi fundada na década de 70 em São Paulo capital,
adotando o sistema de franquia no ano de 1992.
Na análise, a intenção é mostrar o
outra forma, com um outro público em questão, a maioria em massa, de compra por
impulso. Outro fator também, é por ser uma outra área de atuação, não sendo a
tradicional varejista rede de hiper e supermercados.
A rede como toda franquia cobra seus
material de propaganda. Se tratando de material Promocional, a marca se preocupa
com o seu Ponto de Venda, e suas ações promocionais. O Rei do Mate possui uma
linha personalizada de materiais de
de cada novo produto ou uma nova promoção, o departamento de marketing,
viabiliza materiais de apoio as vendas como:
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Todos esses materiais são feitos para facilitar a divulgação,
apresentação e venda ao cliente. O Rei do mate também realiza várias ações
promocionais casadas com outros produtos, de outras marcas como, por exemplo: o
sorvete
chás
Teleton, AACD, Centro Corsini e outras instituições. São nessas ações e divulgação
da marca no estabelecimento, que entram o
Após feito esse planejamento e investimento em material de ponto
de venda, os diretores da franquia perceberam uma maior assimilação da marca
junto aos consumidores, assim como os franqueados se viram menos preocupados
em como e onde veicular a imagem de sua loja no meio publicitário da sua região. A
padronização da rede facilita e torna os materiais e ações promocionais muito mais
adequados a sua marca.
A seguir algumas fotos dos materiais utilizados em suas lojas
espalhadas pelo Brasil:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse crescimento do
Merchandising
créditos: www.gestaodacomunicacao.com/aulas/vendas_merchandisingrafael.pdf
no ponto de venda, não é algo isolado. O ser humano necessita de
compra em sua vida e cada vez mais eles possuem menos tempo para a atividade,
forçando os a receber informações rápidas e convincentes para decisões imediatas.
Não podemos desconsiderar também independentemente de estudos ou não, o
progresso de informações, acesso e cultura para o crescimento intelectual de cada
consumidor, influenciando de imediato em seus atos de consumo.
O mercado hoje em dia está cada vez mais competitivo, o
consumidor precisa de algo que finalize sua idéia de consumo, algo forte e que
trabalhe na mente do consumidor como um complemento de campanha de
propaganda feito em veículos tradicionais.
E assim que segue a tendência, a verba de indústrias já está muito
mais dividida, diminuindo nos veículos convencionais e aumentando aonde se pode
atingir com maior impacto, onde uma hora ou outra o consumidor tem que se
deparar, o Ponto de Venda.
REFERÊNCIAS
BLESSA, Regina.
KOTLER, Philip.
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Luzzi Alexandre.
Mídia.
PDV.
POPAI. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2007.
REI do mate. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2007.
SHIMP, A. Terence.
integrada de marketing. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.